quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Mulheres que Amam Demais


Eu acho que o post de hoje vai mais dirgido às mulheres (perdoem-se senhores!), se bem que sinceramente já vi a coisa pelos dois lados.
já algum tempo que penso em debruçar-me sobre as MAD-Mulheres que Amam Demais, é um assunto que confesso me interessar e mais, preocupar pelo sofrimento envolvido e a falta de cuidado com o facto.

Para algumas mulheres, amar é sempre sinónimo de sofrer.
A este padrão de comportamento Robin Norwood, o primeiro corajoso a usar esta terminologia, chama amar demais.
As mulheres que amam demais…parecem ser atraídas por homens perturbados, distantes, temperamentais – e ignoram os “bons rapazes”, que consideram aborrecidos.
Põem de parte amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para ele, sentem-se vazias sem ele, muito embora estar com ele seja um tormento.
Estranho não? Mas tão vulgar...
Muitas vezes a linha é tão ténue que se torna invisivel...
Amar demais não significa amar demasiados homens, ou apaixonar-se com frequência, ou sentir um amor profundo e genuíno por outra pessoa. Significa, na verdade, ter uma obsessão por um homem e designá-la por amor, permitindo-lhe que controle as suas próprias emoções e grande parte do seu comportamento e, apesar de se aperceber de que esta obsessão influencia negativamente a sua saúde e bem-estar, ser incapaz de se libertar dela.
Significa medir o grau do amor que sente através da profundidade do seu sofrimento.
Mas como conseguir diferencias as duas coisas???
Amor...Dor....
Durante décadas o amor foi mais conveniencia que sentimento mas agora numa era livre como nos prendemos????
Estranho não? Mas tão vulgar...