Eu acho que o post de hoje vai mais dirgido às mulheres (perdoem-se senhores!), se bem que sinceramente já vi a coisa pelos dois lados.
Há já algum tempo que penso em debruçar-me sobre as MAD-Mulheres que Amam Demais, é um assunto que confesso me interessar e mais, preocupar pelo sofrimento envolvido e a falta de cuidado com o facto.
Para algumas mulheres, amar é sempre sinónimo de sofrer.
A este padrão de comportamento Robin Norwood, o primeiro corajoso a usar esta terminologia, chama amar demais.
As mulheres que amam demais…parecem ser atraídas por homens perturbados, distantes, temperamentais – e ignoram os “bons rapazes”, que consideram aborrecidos.
Põem de parte amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para ele, sentem-se vazias sem ele, muito embora estar com ele seja um tormento.
Estranho não? Mas tão vulgar...
Muitas vezes a linha é tão ténue que se torna invisivel...
Amar demais não significa amar demasiados homens, ou apaixonar-se com frequência, ou sentir um amor profundo e genuíno por outra pessoa. Significa, na verdade, ter uma obsessão por um homem e designá-la por amor, permitindo-lhe que controle as suas próprias emoções e grande parte do seu comportamento e, apesar de se aperceber de que esta obsessão influencia negativamente a sua saúde e bem-estar, ser incapaz de se libertar dela.
Significa medir o grau do amor que sente através da profundidade do seu sofrimento.
Mas como conseguir diferencias as duas coisas???
Amor...Dor....
Durante décadas o amor foi mais conveniencia que sentimento mas agora numa era livre como nos prendemos????
Estranho não? Mas tão vulgar...
Há já algum tempo que penso em debruçar-me sobre as MAD-Mulheres que Amam Demais, é um assunto que confesso me interessar e mais, preocupar pelo sofrimento envolvido e a falta de cuidado com o facto.
Para algumas mulheres, amar é sempre sinónimo de sofrer.
A este padrão de comportamento Robin Norwood, o primeiro corajoso a usar esta terminologia, chama amar demais.
As mulheres que amam demais…parecem ser atraídas por homens perturbados, distantes, temperamentais – e ignoram os “bons rapazes”, que consideram aborrecidos.
Põem de parte amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para ele, sentem-se vazias sem ele, muito embora estar com ele seja um tormento.
Estranho não? Mas tão vulgar...
Muitas vezes a linha é tão ténue que se torna invisivel...
Amar demais não significa amar demasiados homens, ou apaixonar-se com frequência, ou sentir um amor profundo e genuíno por outra pessoa. Significa, na verdade, ter uma obsessão por um homem e designá-la por amor, permitindo-lhe que controle as suas próprias emoções e grande parte do seu comportamento e, apesar de se aperceber de que esta obsessão influencia negativamente a sua saúde e bem-estar, ser incapaz de se libertar dela.
Significa medir o grau do amor que sente através da profundidade do seu sofrimento.
Mas como conseguir diferencias as duas coisas???
Amor...Dor....
Durante décadas o amor foi mais conveniencia que sentimento mas agora numa era livre como nos prendemos????
Estranho não? Mas tão vulgar...
Ofereci ha pouco tempo o livro da Marilia Gabriela com este tema a uma amiga minha... Achei q sinceramente ela precisava de descobrir q amor n é sinónimo de dor...
ResponderEliminarMais uma vez, muito oportuno este tema! :)
Um beijinho,
Adriana*
Amam demais!?!? O cérebro é um orgão demasiado complexo!!!
ResponderEliminarInteressante o post!
ResponderEliminarVou pensar sériamente nisto!
algumas mulheres amam realmente demais,esquecem-se delas proprias para viver para o outro
ResponderEliminarbj
Nunca amei sem dor, doi amar, mas amo todos os dias.
ResponderEliminarhttp://www.ajuda-andre.pt.vu/
ResponderEliminarpor favor visitem e ajudem a passar palavra
obrigada
Jamais uma mulher pode amar demais... pense no Enfº Marco Lancha! O que acha!?
ResponderEliminarCumprimentos
"Uma amiga"
Enf. Marco Lancha???
ResponderEliminarEu deveria conhecer??
Gostei do post e o assunto dá pano para mangas :) A dose certa, o equilibrio esse é mtas vezes dificil de conseguir...
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