quinta-feira, 9 de maio de 2013

Isso vai dar BUM!


O Amor é f***, tramado vá, como afirmaria convictamente Miguel Esteves Cardoso na sua infinita sabedoria sobre o assunto e agora mais que nunca o prova ao Mundo. Bom mas não é sobre o MEC que estou para aqui a escrever hoje, é mesmo sobre o "dito" sentimento nobre.
E que me leva a dissertar acerca deste assunto? Pois senão as belas iniciativas Mães de Bragança VS Esposas de Viseu.
Ora por onde é que eu hei-de abordar a coisa é que eu não sei...porque estou na dificuldade de decidir entre "escorraçar as prostitutas para o meu maridão voltar ao normal" ( e sobre essa normalidade,xihhh era outro post!) ou "vou fazer aqui um site e tungas de por as matriculas dos carros que param lá e esperar que apareça o meu"...é, a escolha é árdua. 
Ainda assim (e sabendo do regabofe que vai dar este post) voto nas prostitutas.
Ora vá lá ver...

Movimento nº1 - Mães de Bragança
São as mães que andam preocupadas porque os filhos foram às meninas????
Ou porque os perfeitíssimos maridos, e pais de família claro, mais pais que maridos deram uma escapada que pelos vistos não era ocasional ao "Bataclan"? Eu tenho duvidas em relação ao nome..mães...mães...hummm...
É frequente as pessoas confundirem esta coisa do ser pai ou mãe e ser marido ou mulher. Um homem pode ser um grande pai e um marido safardola não?? É só a minha humilde opinião...

Movimento nº2 - Esposas de Viseu
Pelo menos estas vão na condição certa e atrás dos verdadeiros culpados. Mas criar um site???? Com as matriculas???? MESMO???
Correndo o risco de toda a família e especialmente os próprios filhos, hoje peritos de net, verem???

O que é que soa a estranho aqui?

Eu tenho dificuldade, e até profissionalmente, de entender este fenómeno de "a culpa não é dele, é dela"...que parece acontecer frequentemente no sexo feminino e não no masculino!!
Pois se o homem descobre que a modos que a senhora dele não é só dele trata do assunto. Chama a senhora à sua dita responsabilidade e depois logo decide se a põe para correr ou perdoa ou chegam a outro qualquer entendimento, de bico calado!!!! SIM, porque homem que é homem não tem palitos!!!!
Já as senhoras se calham de descobrir que o seu "santo marido que seria incapaz de me trair porque eu sou tudo para ele" pisou em ramo verde PFFFF...ele é um tal telefonar às amigas, à mãe, à família dele, aos primos e sei lá mais quem para informar que o safado fez uma coisa daquelas e Zás Trás aí acontece "O" fenómeno..."ele foi corrompido..a culpa não é dele!" (oiiiiiiiii??)

Começa o concurso do quem berra mais, quem atira mais coisas pelo ar, o tu vais ver o que lhe vou fazer, tu não sabes com quem te metes-te e "soy on, soy on"...
Vão os telefonemas à moça em questão, as ameaças e em alguns casos até o verdadeiro cacete...
Ora então quem é que pisou na bola??????
Ahh claro ELA...a Meretriz! E depois da confusão toda o "fica comigo, vamos resolver e amor para toda a vida excluindo as 50 mil vezes que vou tocar no assunto e o facto de TODA a gente saber porque EU contei o que TU fizeste"!!

As pessoas têm o direito de se apaixonar e desapaixonar não??
Devem-se guardar respeito pelos sentimentos do outro claro, e fazer o melhor. Todas as separações são dolorosas mas na realidade quem a complica? NÓS! Não sabemos respeitar as decisões do outro, nem entender que chantagem não traz amor, ter uma casa não é construir um lar, ter filhos não é ser uma família...

Agora minhas pequenas princesas, um gabiru é SEMPRE um gabiru!!!!


1 comentário:

  1. Ora, o movimento de Viseu é um pouco mais complexo do que o marido trair a esposa. Trata-se de um bairro residencial, transformado em bordel, sem que os vizinhos o tenham autorizado.
    Agora vamos a ver, eu tinha comprado (ou a câmara tinha-me dado, caso eu precisasse. Não sei se é um bairro social) um humilde apartamento naquele bairro, para viver pacatamente com a minha família, que até podia ser só filhos, sem marido/namorado, e de repente aquilo transforma-se num bairro de prostituição, onde as profissionais em questão aliciam os transeuntes, sem pudores, e sem querer saber se há crianças, ou famílias a passar, ou a ver.
    Dificilmente as pessoas vendem os apartamentos naquele local para comprarem noutro.
    Complicado, e se a polícia não pode fazer, os moradores lutam com o que têm, a eventual vergonha na cara de quem lá vá/fosse.

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